Maria, na simplicidade de sua presença, nunca esteve ausente. Nos momentos em que a angústia atormentava as celebrações da vida, Ela soube reconhecer e interceder
Boa noite
Pai. Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado
por tudo e... perdão.
Obrigado
pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das
crianças;
Obrigado
pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer...
Obrigado
porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela
luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação...
Obrigado,
Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão,
também, Senhor!
Perdão
por meu rosto carrancudo;
Perdão
porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão,
Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima,
aquele desgosto;
Perdão
por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão
por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: "sim", como Maria.
Perdão
por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me,
Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me
invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto "sim"
vivido conscientemente.
O advento é um tempo litúrgico que faz parte do ciclo do natal.
Todo tempo liturgico é constituído por três etapas. O "antes" significa a preparação para a festa que se vai celebrar. O "centro" é a festa celebrada. O "depois" é sua continuação, ou seja, a graça e a alegria daquele dia prolongam-se por um período. (fonte: com. Shalom)
Poderíamos dizer que o Advento é o "antes". É o período de preparação para o nascimento de Jesus. O advento é composto pelos quatro domingos que antecedem o Natal. A cada domingo acende-se uma vela da coroa do advendo, para lembrar a luz do Salvador. No Inicio a Coroa está sem luz que vai aumentando a medida que se aproxima o Natal, Quado a luz da salvação brilha para toda a humanidade.
Esse tempo de preparação, nos mostra que devemos viver como em um imenso advento, pois assim, vivendo de acordo com os mandamentos de Deus, teremos Jesus Cristo como nossa recompensa. Devemos viver como Maria e João Batista, os grandes exemplos do período do advento, que aceitaram e cumpriram o propósito que Deus tinha para suas vidas.
"Quando observo o campo sem arar, quando as terras para lavoura estão esquecidas, quando vejo a terra ressequida e abandonada me pergunto: Onde estão as mãos de Deus? Quando observo a injustiça, a corrupção, a exploração dos fracos; quando vejo o prepotente avarento enriquecer-se da exploração do ignorante e pobre, do trabalhador e do homem do campo, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus?
Quando contemplo uma anciã no asilo esquecida e abandonada pela família, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus? Quando observo um jovem, antes forte e decidido, agora embrutecido pela droga e álcool; quando vejo o que antes era uma inteligência brilhante, reduzida agora somente a
farrapossem rumo nem destino, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus? Quando a mocinha ainda inocente que deveria sonhar e ter fantasias, para sobreviver pinta o rosto, encurta o vestido
e sai a vender seu corpo, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus? Quando aquele pequeno menino, as três da madrugada me oferece um jornal, e contemplo sua miserável caixinha de doces sem vender; quando o vejo dormir na porta dos bares, tiritando de frio com alguns jornais que cobrem o seu corpo; quando seu olhar me reclama uma carícia, quando o vejo vagar sem esperanças pela rua, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus? Quando vejo os povos e raças entregues às lutas e à violência, pior que os animais selvagens, me pergunto: Onde estão as mãos de Deus?
E me dirijo a Deus e Lhe pergunto: Onde estão Suas mãosSenhor? Onde estão Suas mãos para lutar pela justiça, para dar carícia, um consolo ao abandonado; para resgatar a juventude das drogas; dar amor e ternura aos esquecidos, unir esses povos divergentes e acabar com essas guerras e horrores?Depois de um longo silêncio, escutei Sua voz que exclamou: “Tu não te dás conta de que Tu és Minhas mãos? Use-as
para o que foram feitas.” E então compreendi que as mãos de Deus somos nós, “Tu e Eu”, os que temos a vontade, o conhecimento e a coragem de lutar por um mundo mais humano e justo; aqueles cujos
ideais não permitem que permaneçam omissos e negligentes, aqueles que desafiando a dor, a crítica, a apatia, a incompreensão e a ignorância, se esforçam e se empenham para ser as mãos de Deus. O mundo necessita dessas mãos, mãos cheias de ideais e estrelas, cuja obra magna seja contribuir dia e dia, durante
toda sua vida, para forjar uma civilização que busque
valores superiores; mãos que compartilhem generosamente as bênçãos que Deus nos oferece. E assim, ao chegar ao fim de suas vidas terrenas, essas mãos possam estar vazias, porque entregaram, com amor, tudo para o qual foram criadas. E Deus, certamente dirá: “Essas são as Minhas mãos!”
Uma é cinza
e a outra dourada. Ele me disse, “coloque todas os teus sofrimentos e dores na
cinza, e todas as tuas alegrias na dourada”. Eu obedeci o que Ele me disse e as
minhas alegrias e tristezas guardei em caixas separadas. Porém, a dourada, a
cada dia foi ficando mais pesada e a cinza continuava tão leve quanto antes. Com
curiosidade abri a caixa cinza para saber porque continuava tão leve e
descobri, no fundo da caixa, um buraco pelo qual haviam caído todas as minhas
tristezas. Mostrei a Deus o buraco na caixa e refleti em voz alta: “Estou me
perguntando onde estarão as minhas dores?...:” Ele me sorriu, “filho meu, todas
as tuas dores e tristeza estão comigo”.
Então lhe perguntei: “Senhor porque me
destes duas caixas, uma dourada, e uma cinza, com um buraco?” “Filho meu, a
dourada é para que você possa contar tuas bênçãos, e a cinza para que esqueças
tuas dores”.
A missão nos
é dada pelo Senhor, crucificado e ressuscitado. Também hoje Jesus nos chama a
anunciar seu amor infinito a todas as pessoas. Há cristãos do Brasil que viajam
para fazer essa tarefa. Padres, irmãs, irmãos, catequistas e leigos que vão
para várias partes do Brasil e do mundo com a missão de levar Jesus e a sua
mensagem a todos os povos. A missão mais importante dos leigos é no mundo. Eles
são chamados a realizar sua missão dentro das realidades nas quais se encontra
no dia-a-dia, a missão que todos podemos e devemos fazer. Perto de nós há muita
gente longe de Cristo. Há os que foram batizados e sumiram da comunidade. Há os
que sofrem por causa da droga e da violência. Há os desempregados. Se fecharmos
os olhos e cruzamos os braços diante dessas necessidades, não somos cristãos
nem missionários do amor de Jesus. Em todos os lugares somos chamados a
testemunhar o amor de Deus pela humanidade.
Na família,
no trabalho, na escola, no mundo da política e da cultura, nos movimentos
populares e sindicais, nos meios de comunicação, é chamado a testemunhar, pela
palavra e pela vida, a mensagem de Jesus Cristo. Nessas realidades, é chamado a
desempenhar sua missão, necessária e insubstituível.
Assim,
Anunciamos Jesus Cristo, o salvador de todos. Assim como Paulo, é preciso ter
coragem e enfrentar incompreensões, desentendimentos e até sofrimentos. Tudo
por causa de Jesus. Assim, somos os missionários de hoje.
Depois da
morte de Jesus, surgiam, em várias partes seguidores e seus ensinamentos que
formaram as primeiras comunidades cristãs. O que mais impressiona nessas
primeiras comunidades é o fervor e a coragem dos cristãos. Eles mostram o
cristianismo como um novo caminho no qual a única regra era seguir Jesus
Cristo. Isso irritava muita gente, inclusive Saulo.
Esses
cristãos da Igreja primitiva eram perseguidos?
No inicio,
os cristãos sofriam com uma perseguição violenta, todos que não tinham medo de
professar a sua fé, tinham suas casas invadidas, eram presos ou torturados e
mortos. Saulo que até então era um dos perseguidores de cristo, estava indo
para Damasco a fim de procurar cristãos e prendê-los quando no meio do caminho,
ele vive a sua conversão.
Como
foi a conversão de Saulo?
A conversão
de Saulo está descrita em “Atos 9,3-19”. No caminho de Damasco, onde Saulo iria
prender os cristãos, ele se vê cercado por uma luz vinda do céu e ouve uma voz
perguntando “por que me persegues?”. Era a voz de Jesus. Saulo fica cego e é
levado até Damasco. Tudo só termina quando Ananias vai até ele por um chamado
de Deus e cura a cegueira de Saulo que passa a se chamar Paulo, pois agora é um
novo homem.
E
depois dessa experiência, o que Paulo fez?
A cegueira
de Paulo nos mostra que depois de ver Jesus não é mais possível ver o mundo com
os mesmos olhos de antes. Jesus muda nossa vida com a sua luz, faz compreender
o que antes desconhecíamos. Depois dessa experiência com o próprio Jesus, Paulo
se torna o maior anunciador da Palavra de Deus. Paulo foi anunciar Jesus Cristo
para todos os povos. Nada o impedia de cumprir a sua missão. Ele viveu a missão
até o fim de sua vida, anunciando o evangelho e criando comunidades em torno da
Palavra de Jesus.
Paulo
passou de perseguidor a anunciador do evangelho. E nós? Também devemos
transmitir a nossa fé?
Transmitimos
a fé porque Jesus ordenou-nos: “Ide, fazei discípulos de todas as nações” (Mt
28,19). Somos cristãos para os outros. Isto Significa que cada cristão
autentico deseja que Deus chegue também aos outros. Madre Tereza utilizou uma
boa metáfora: “É frequente obsevares fios elétricos ao longo da estrada. Se a
corrente não passa por eles, não há luz. O fio é o que somos tu e eu. A
corrente elétrica é Deus. Temos o poder de a deixa passar através de nós e,
assim, fornecer ao mundo a luz, que é Jesus, ou de recusarmos que Ele Se sirva
de nós, permitindo, com isso, que a escuridão se alastre”.
Nós, católicos, muitas vezes somos acusados de idolatria, pois segundo alguns irmãos protestantes, adoramos imagens. Acusação, esta, sem nenhum fundamento.
Idolatrar significa "amar excessivamente, adorar" (dicionário aurélio), ou seja, prestar a uma criatura o culto de adoração que devemos somente a Deus. Portanto quem não coloca Deus acima de tudo. O pensamento e ação católica sobre essas acusações podem ser facilmente percebidas ao ler o Catecismo da Igreja Católica (CIC):
2012. O primeiro mandamento condena o politeísmo. Exige do homem que não acredite em outros deuses além de Deus, que não venere outras divindades além da única. A Sagrada Escritura está constantemente a lembrar da rejeição dos <<;ídolos, ouro e prata, obra das mãos do homem, que >>; têm boca e não falam, têm olhos e não veem...<> (Sl 115,4-5.8). Deus, pelo contrário, é o (Js 3,10), que faz viver e intervém na história.
É nesse contexto que o Catecismo fala da relação dos
católicos com as imagens. Assim ele diz:
IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida...»
2129. Esta imposição divina comportava a interdição de
qualquer representação de Deus feita pela mão do homem. O Deuteronómio explica:
«Tomai muito cuidado convosco, pois não vistes imagem alguma no dia em que o
Senhor vos falou no Horeb do meio do fogo. Portanto, não vos deixeis corromper,
fabricando para vós imagem esculpida» do quer que seja (Dt 4,15-16). Quem Se
revelou a Israel foi o Deus absolutamente transcendente. «Ele é tudo», mas, ao
mesmo tempo, «está acima de todas as suas obras» (Sir 43, 27-28). Ele é «a
própria fonte de toda a beleza criada» (Sb 13, 3).
2130. No entanto, já no Antigo Testamento Deus ordenou ou
permitiu a instituição de imagens, que conduziriam simbolicamente à salvação
pelo Verbo encarnado: por exemplo, a serpente de bronze (61) a arca da Aliança
e os querubins (62).
2131. Com base no mistério do Verbo encarnado, o sétimo
Concílio ecuménico, de Niceia (ano de 787) justificou, contra os iconoclastas,
o culto dos ícones: dos de Cristo, e também dos da Mãe de Deus, dos anjos e de
todos os santos. Encarnando, o Filho de Deus inaugurou uma nova «economia» das
imagens.
2132. O culto cristão das imagens não é contrário ao
primeiro mandamento, que proíbe os ídolos. Com efeito, «a honra prestada a uma
imagem remonta (63) ao modelo original» e «quem venera uma imagem venera nela a
pessoa representada» (64). A honra prestada às santas imagens é uma «veneração
respeitosa», e não uma adoração, que só a Deus se deve:
«O culto da religião não se dirige às imagens em si mesmas
como realidades, mas olha-as sob o seu aspecto próprio de imagens que nos
conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto
tal não se detém nela, mas orienta-se para a realidade de que ela é imagem»
(65).
Quem, portanto, não coloca a Deus como valor supremo de sua
vida, não apenas nega a adoração exclusivamente a Ele devida, como também
prejudica a si próprio. Por isso Deus ordenou no primeiro mandamento de sua
Lei: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão.
Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20,2-3). Do mesmo modo o Senhor
Jesus, quando repeliu o demônio que o tentava, repetiu o preceito: “Adorarás o
Senhor teu Deus, e só a Ele servirás” (Mt 4,10).
Todavia, se devemos adorar somente a Deus, isso não
significa que não devemos honrar seus santos e anjos. O mesmo Deus
que ordenou que adorássemos só a Deus, também mandou honrar os pais (cf Ex
20,12), as autoridades públicas (cf. Rom 13) os nossos superiores e as pessoas
mais idosas. Prestar honra a essas pessoas, simples criaturas, em nada
prejudica a adoração devida exclusivamente ao Criador. Se devemos honrar os governantes deste mundo, quanto mais Seus anjos e santos? Foi por isso que Abraão prostrou-se diante dos
três anjos que lhe apareceram em forma humana, para anunciar o nascimento de
seu filho Isaac (cf. Gen 18,2).
A Igreja Católica e a Sagrada Escritura ensinam que desde o início até
a morte a vida humana é cercada pela proteção e intercessão do anjo da guarda:
“Eis que eu enviarei o meu anjo, que vá adiante de ti, e te guarde pelo
caminho” (Ex 23,20). Pela invisível assistência dos anjos, somos preservados de perigos todos os dias, tanto da alma como do corpo. O Senhor Jesus advertiu que não se devia dar
escândalo aos pequeninos, porque “seus anjos nos céus vêem incessantemente a
face de seu Pai, que está nos céus” (cf. Mt 18,10). Se os anjos contemplam a
Deus sem cessar, por que não seriam merecedores de grande honra?
Também o culto aos santos, longe de diminuir a glória de
Deus, lhe dá o maior incremento possível. Canta a Virgem Maria no Magníficat
que “o Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1,49). Quando honramos retamente um
santo, proclamamos as maravilhas que a graça de Deus operou na vida dele. Como
se diz no Prefácio dos Santos, “na assembléia dos santos vós sois glorificado
e, coroando seus méritos, exaltai vossos próprios dons”. A santidade que
veneramos nos homens santos é dom do único Santo. Honrando os santos,
glorificamos a Deus que os santificou.
Segue teu caminho, um caminho de paz e de crescimento. Segue teu
caminho para lembrar-te de ti, para lembrar-te das tuas características
divinas e ensina o teu caminho para que tu mesmo não o esqueças.
Dá a abundância das cores que trazes dentro de ti, a alegria que vem do teu olhar, a calmaria que vem do teu coração... Dá o teu conhecer, dá a tua dança, dá a tua força de vontade, ensinando assim aos teus irmãos a crescerem. Não compartilhes da miséria, para que não te sintas pequeno. Dá
luz aos que só vislumbram escuridão, dá água aos que têm sede, dá
calor humano aos que sentem frio, dá compreensão e esperança aos que
acreditam estarem perdidos... E desperta a alegria aos que estão
tristes, para que sejas cada vez mais presente em tua plenitude, em
tua luz, em tua sabedoria, em tua fé Naquele que está a guiar cada
passo teu.
Nesta sexta (14) foi lançado oficialmente o hino do JMJ Rio 2013. “Cantem esse hino, saibam que é o Cristo que chama para
estar com Ele e nos envia como missionários. Este é o nosso trabalho como
evangelizadores, aqueles que transmitem a Boa Notícia a todos. É aquilo que o
papa nos pediu no lema da nossa Jornada: ‘Ide e fazei discípulos entre todas as
nações’” disse o arcebispo da arquidiocese do Rio de Janeiro aos jovens.
Ainda não ouviu o hino? clique aqui e confira.
"Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em
prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha.Caiu a chuva, vieram as enchentes,
sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu,
porque estava edificada na rocha.Mas aquele que ouve as minhas palavras e não
as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na
areia.Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra
aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína" (Mat 7, 24-27)
Cada um de nós, é uma casa. Casa que nós decidimos onde será
edificada. Se decidimos edificar nossa casa – nossa vida – sobre a rocha, estaremos escolhendo uma base sólida,
forte para conseguir superar as dificuldades, os ventos, as tempestades...
Se decidimos construir
a nossa casa sobre a areia, escolhemos uma base sem sustentação, portanto, a
casa irá se abalar facilmente com qualquer chuva ou vento.
A escolha da base na qual iremos edificar a nossa vida vai
definir o rumo dela.
Quando se escolhe a areia como base, estou decidindo
construir a minha vida sobre coisas incertas e inseguras. O que seriam essas
coisas? O dinheiro; o orgulho; a mentira; o êxito próprio, sem preocupar-se com
quem está em volta.
Escolher a rocha é fazer exatamente o contrário, é colocar as
esperanças no que é duradouro e eterno, que nada e ninguém podem abalar. Erguer
a casa na rocha é edificar a vida em Deus. Cristo é a rocha sobre a qual precisamos
construir a vida! Jesus não quer ser aceito apenas como Mestre que ensina uma
doutrina, mas, principalmente, como O caminho que se deve percorrer. A fé, somente,
não é tudo. Se nossa fé não for seguida de ações concretas, ela é vazia, sem
sentido. A casa sobre a rocha é
construída por aqueles que sabem partilhar, perdoar, dialogar, cuidar dos
pobres, viver o amor. O ser humano foi criado para a comunhão e não para a
solidão. Daí a necessidade de uma fé com obras, a fim de melhorar o mundo.
“Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar,
repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se
torna perfeito, capacitado para toda boa obra” (2Tim 3,16-17)
O mês de setembro é celebrado pela Igreja Católica, como o
mês da bíblia. Este mês foi escolhido porque dia 30 de setembro é o dia de São Jerônimo,
o tradutor da Sagrada Escritura do hebraico e grego para o latim (língua que na
época era falada e usada na liturgia).
A Bíblia é a Palavra Viva de Deus e é por ela que conhecemos
os mistérios de Deus, pois ela nos revela o projeto de Deus para o mundo e é a
fonte para que possamos crescer na fé e na caridade. Uma vez que “As coisas
reveladas por Deus, contidas e manifestadas na Sagrada Escritura, foram
escritas por inspiração do Espírito Santo.” (Concílio ecumênico Vaticano II;
Dei Verbum 11).
Ainda nesse concílio, lemos que “[...] a Sagrada Escritura
deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita, não
menos atenção se deve dar, na investigação do reto sentido dos textos sagrados,
ao contexto e à unidade de toda a Escritura, tendo em conta a Tradição viva de
toda a Igreja e a analogia da fé. [...]”(Dei Verbum 12).
O mês da bíblia serve para refletirmos sobre a importancia
da Palavra em nosso dia a dia, mas, nós, cristãos, devemos ter a leitura e a meditação
da Sagrada escritura, como meio de conhecer melhor o nosso Senhor, e assim,
transformar todos os meses em “mês da bíblia”.
O YOUCAT (abreviação de Youth Catechism) foi criado, com
base numa prática diária da fé e, desenvolvido por vários padres, teólogos e
professores de todo o mundo, com o objetivo de apresentar a mensagem e a
doutrina da Igreja aos jovens.
"Muitas pessoas me dizem: os jovens de hoje não se interessam por isso. Duvido de que isto seja verdade e estou certo do que digo. Os jovens de hoje não são tão superficiais como se diz deles. Eles querem saber realmente o que é a vida"
(Papa Bento XVI)
A proposta deste livro é a mesma do “Catecismo da Igreja
Católica” (CIC), porém, a linguagem e o projeto gráfico, são bastante diferenciados.
É um catecismo feito para os jovens, com uma linguagem adequada, com muitas
imagens e textos complementares, transmitindo, de fato, a mensagem presente no
CIC, de uma maneira mais atraente, além de trazer pontos polêmicos envolvendo
religião.o Catecismo jovem da Igreja Católica, serve de apoio ao jovem que se dedica a
conhecer e estar mais próximos de Deus, no esquema “pergunta e resposta”,
apresenta de maneira clara as respostas, que muitas vezes, são duvidas dos
jovens.
O YOUCAT é o Catecismo Jovem oficial das Jornadas Mundiais
da Juventude para
atender a vontade dos muitos jovens que, inspirados e entusiasmados pela
dinâmica das JMJ, pediram um Catecismo que lhes falasse diretamente.
Peço-vos, portanto: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Para isso, sacrificai tempo! Estudai-o no silencio do vosso quarto, lede-o enquanto casal se estiverdes a namorar, formai grupos de estudo e redes sociais, partilhai-o entre vós na internet! Permanecei deste modo num diálogo sobre a vossa fé!
Todos nós, quando decidimos nos comprometer com Deus,
automaticamente, nos comprometemos com algo muito importante: viver o Amor.
Essa, sem dúvida nenhuma, é a grande tarefa e o enorme
compromisso daquele que se diz cristão. São João em sua epístola, nos alerta
dizendo que quem não ama o seu próximo nunca poderá amar o Senhor, e ainda
complementa afirmando que Deus é Amor.
Buscar Deus é buscar viver o Amor. São João quando diz: Deus
é Amor, não está nos mostrando uma qualidade ou uma característica de Deus, mas
sim a identidade de Deus. Ou seja, Deus não tem amor, mas sim é amor. No Amor
se encontra Deus e em Deus se encontra Amor.
Por isso, buscar alcançar um contato com Deus, sem buscar
estar em paz com o próximo é utopia. O amor é a "ferramenta
fundamental" para alcançarmos a santidade que Deus nos pede.
Amar não é fácil! Requer de todos nós compromisso, desapego,
sacrifícios... Enfim, amar é doar-se, não se importando consigo mesmo, mas sim
com aquele que está ao nosso lado, independente de raça, religião, classe
social, cultura...
Logo, amar é um grande desafio! Deus deseja que amemos e que
busquemos a unidade fraterna, pois só assim poderemos chegar ao fim de nossa
caminhada na plenitude e na glória do Senhor. Busquemos o amor!!!
Mais um passo da realização do JMJ Rio 2013 foi dado! As inscrições para os peregrinos começou!
No dia 31 de julho, foi disponibilizado o manual do peregrino, que contém as orientações necessárias para a inscrição e participação na jornada. Existem diversos tipos de pacotes para que todos tenham a oportunidade de participar desse evento. No momento da inscrição (que deve ser feita por grupo), poderá se escolher entre esses pacotes, o que mais se adequa à necessidade dos peregrinos.
É importante perceber que a inscrição no portal do JMJ é uma pré-inscrição que será confirmada após o pagamento.
As inscrições só serão realizadas através do portal a partir de hoje (28). Vamos todos participar deste evento: juntem grupos na pároquia, no grupo de oração, na rua, na escola, na universidade e vamos nos encontrar no Rio de Janeiro!
Neste dia 26 de agosto a Igreja comemora a vocação daqueles que tem a importante missão de apresentar o projeto do Pai aos outros.Ser catequista é, acima de tudo, uma vocação que deve ser levada com amor e alegria, porque catequizar é colocar o dom de Deus a serviço do outro em um gesto de pura doação e felicidade, é testemunhar com a própria vida, pois a palavra ensinada precisa ser praticada, ter o
eco dos gestos e dos sentimentos e antes de tudo, ser catequista
é ser sempre discípulo, sempre disponível e missionário.
O mundo está tão
conturbado com guerras, violência, ganância, egoísmo que pouca gente quer
escutar a Palavra de Deus. É por isto que é muito louvável o trabalho do
catequista nos nossos dias porque ele precisa abrir os olhos e os ouvidos das
pessoas para a realidade sempre atual, em todos os tempos, da Palavra de Deus.
Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)
Muitas
vezes nós pensamos que não seremos capazes de realizar a nossa missão catequética. Isto pode
até abalar a nossa motivação. Por isso, é importante que confiemos em Deus, certos
de que é um serviço de DEUS e para DEUS. devemos experimentar momentos de alegria, de paz, de entusiasmo,
apesar do cansaço, das renúncias e dos sacrifícios. A lembrança, renovada cada
dia, do primeiro chamado de Deus, ajuda a sermos perseverantes e fiéis.
Catequista, valorize a
sua hora, é a hora dos profetas. não se cale.Não deixe a palavra de
Deus morrer afogada no poço do medo. Seja
profeta, porta-voz de Deus- Amor.
Bartolomeu, também
chamado Natanael, foi um dos doze primeiros apóstolos de Jesus. É assim
descrito nos evangelhos de João, Mateus, Marcos e Lucas, e também nos Atos dos
Apóstolos. Bartolomeu nasceu em Caná, na Galiléia, uma pequena aldeia a
quatorze quilômetros de Nazaré. Seu melhor amigo era
Filipe e ambos eram viajantes. Foi o apóstolo Filipe que o apresentou ao
Messias. Até esse seu primeiro encontro com Jesus, Bartolomeu era cético e, às
vezes, irônico com relação às coisas de Deus. Porém, depois de convertido,
tornou-se um dos apóstolos mais ativos e presentes na vida pública de Jesus.
Mas a melhor descrição que temos de Bartolomeu foi feita pelo próprio Mestre:
"Aqui está um verdadeiro israelita, no qual não há fingimento". Ele
teve o privilégio de estar ao lado de Jesus durante quase toda a missão do
Mestre na terra. Compartilhou seu cotidiano, presenciou seus milagres, ouviu
seus ensinamentos, viu Cristo ressuscitado nas margens do lago de Tiberíades e,
finalmente, assistiu sua ascensão ao céu. Depois de Pentecostes, Bartolomeu foi
pregar a Boa-Nova. Encerradas essas narrativas dos evangelhos históricos,
entram as narrativas dos apócrifos, isto é, das antigas tradições. A mais
conhecida é da Armênia, que conta que Bartolomeu foi evangelizar as regiões da
Índia, Armênia Menor e Mesopotâmia. Superou dificuldades incríveis, de idioma e
cultura, e converteu muitas pessoas e várias cidades à fé do Cristo, pregando
segundo o evangelho de são Mateus. Foi na Armênia, depois de converter o rei
Polímio, a esposa e mais doze cidades, que ele teria sofrido o martírio,
motivado pela inveja dos sacerdotes pagãos, os quais insuflaram Astiages, irmão
do rei, e conseguiram uma ordem para matar o apóstolo. Bartolomeu foi esfolado
vivo e, como não morreu, foi decapitado. Era o dia 24 de agosto. A Igreja
comemora são Bartolomeu Apóstolo no dia de sua morte. Ele se tornou o modelo
para quem se deixa conduzir pelo outro ao Senhor Jesus Cristo.
O agora e o eterno, novo CD da banda Rosa de Saron, traz 17 músicas ineditas e a banda revela o que inspirou cada uma delas para que os rosarianos possam "experimentar junto com o Rosa o sentido de cada uma delas", mas logo alertam aos fãs para não se prenderem a esses pequenos textos, pois novos significados podem ser encontrados pela experiência particular de cada um.
01) Autor Desconhecido (Guilherme de Sá)
A música que abre o disco é um protesto ante a corrupção que assola o país. Um Brasil que leva em consideração marchas idealistas, que sai pelas ruas a favor ou contra as quebras de rótulos e que ignora o pai de todos os protestos, que se acomodou atrás de um computador. Ao ouvir o tragicômico Autor Desconhecido, saiba que tudo pode mudar, desde que você saia da sua zona de conforto.
02) Casino Boulevard (Guilherme de Sá)
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta que conduz a perdição” (Mt 7, 13)
A Grande Avenida da Perdição, este é o significado de Casino Boulevard. Para a banda, um cassino é a melhor representação de falsa felicidade, conquistada de maneira rápida e ilusória. Repleta de ironias em suas frases, esta canção leva o ouvinte a refletir: Qual é o valor das escolhas e as suas consequências? Como agir perante uma sociedade que valoriza o tom da ironia e despreza o canto do coração? Casino Boulevard fala disto: É preciso vencer o imediatismo a favor de algo duradouro.
videoclipe de casino Boulevard
03) O Meio e o Fim (Guilherme de Sá)
Infelizmente, a maioria de nós costuma avaliar os proprios erros e pô-los na balança apenas quando nos sentimos ameaçados. Em todas as outras ocasiões, ao vermos algo de desejo no horizonte, queremos que ele seja nosso a qualquer custo.
A frase “Os fins justificam os meios”, de Nicolau Maquiavel, na opinião deste simples autor, é um equívoco. E se Deus te perguntasse após sua morte: Valeu a pena?
A resposta desta pergunta, no final das nossas vidas, pode nos custar a salvação.
04) Jamais Será Tarde Demais (Guilherme de Sá)
A primeira reação diante de uma dor sempre será o desespero. O remédio contra o desespero chama-se: “Amanhã”. A letra desta canção é uma palavra de conforto para aqueles que precisam de um abraço e não encontram. E traz a certeza de algo simples: Deus sempre surpreende. A vida sempre trará algo novo.
05) Máquina do Tempo (Guilherme de Sá)
(...) A letra de Máquina do Tempo é um poema de amor e apenas isto. É uma letra criada para ser cantada de um amor para o outro, sem medo de errar.
06) Ninguém Mais (Guilherme de Sá)
A letra desta canção é o estilo de composição clássico que marcou a identidade da banda. É o jeito “Rosa de Saron” de escrever. Foi composta num momento de intimidade com Deus, é uma declaração de amor para Ele e trata a saudade como base lírica. Sempre em busca de uma nova mensagem de Deus, um novo contato com Ele.
07) Vendetta! Vendetta! (Guilherme de Sá /Ricardo Domingues)
Vingança! Vingança! é toda construída sobre Confúcio e reflete Mt 5:39 quando diz: “Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”, assim como na metáfora: “Se te jogarem uma pedra, retribua com uma flor”. A Terra seria um lugar muito mais belo se soubessemos oferecer outra paisagem perante a face do ódio.
08) Vinte e Seis (Guilherme de Sá)
Poderia ser “Dezesete”, “Trinta e Dois” ou qualquer outro número, Vinte e Seis é um número fictício.
A letra narra a história de uma pessoa que demorou 26 anos para perceber que tudo deu errado. Ao perceber que está sozinho, clama por Deus. Esta é a história de inúmeras cartas e e-mails que chegam semanalmente à banda. A solidão é um dos piores flagelos da sociedade e por mais que nos sintamos auto-suficientes, há um espaço que só Deus preenche. Esta canção é um clamor por este espaço.
09) Metade de Mim (Guilherme de Sá)
A composição desta letra é uma meditação sobre o Salmo 65, 4 "Feliz aqueles que vós escolheis e chamais para habitar em vossos átrios”. Embora a palavra “átrios” seja colocada nas escrituras como “A morada de Deus”, o autor convida o ouvinte a ir mais além e considerá-la como “um átrio de um coração”.
Tem todo o arranjo voltado para uma sensação de paz, de calmaria.
Ao ouvir Metade de Mim sinta-se fisicamente ligado a Deus, dentro do seu coração.
10) Acenda a Luz (Eduardo Faro)
Há momentos onde a imagem que você tem de você mesmo começa a limitar o quanto você deve ser livre para amar e o quanto necessita deixar que você mesmo seja amado por alguém. A falta de amor próprio nos traz uma inércia emocional que é capaz de envenenar nossas relações. O sequestro emocional feito pelas frustrações e inseguranças das pessoas que, insistem em nos convencer que não somos capazes, que não devemos sonhar e realizar nossos sonhos, tenta nos assolar. Mas confie! Deus bate à porta e é preciso abri-la para que ele possa entrar.
11) As Horas (Eduardo Faro)
Num piscar de olhos você verá que a vida passa como um cometa, seus antigos amigos seguem suas caminhadas, outros queridos partem dessa vida e acabamos preenchendo nosso tempo e corações com todas as dores do dia a dia. É preciso restabelecer suas prioridades, viver na verdade, arrumar suas pedras grandes e se preencher de coisas boas. Pois não há tempo a perder neste mundo.
12) Versos (Guilherme de Sá)
Versos é uma oração Mariana composta numa madrugada de chuva. Trata com delicadeza o sentimento de que é preciso cuidar da nossa morada, antes que ela fique vazia e sombria. Cuide bem do que é seu.
13) Rubra Alma (Eduardo Faro / Rogerio Feltrin)
A primeira audição pode soar “apenas” como uma música que fala sobre a importancia de se defender os injustiçados, porém esse apelo ganha dimensão absurdamente maior quando essas vítimas injustiçadas são crianças que sequer tiveram a oportunidade de nascer, que foram assassinadas brutal e covardemente ainda no ventre de suas mães.
Sim, Rubra Alma é uma música anti-aborto. Mais que uma denúncia é uma cobrança. Inconcebível um pais predominantemente cristão, por omissão dos mesmos, estar cedendo às pressões de uma minoria pró-aborto.
Por fim, será que quando a canção grita que “um inocente cai” manchando nossas almas de sangue não podemos fazer uma analogia ao proprio Cristo, inocente, assassinado por nós?
14) Até o Fim (Guilherme de Sá)
Esta canção não foi composta para este CD. Até o Fim foi composta pelo autor para sua esposa e a cantou na cerimonia do seu casamento, para ela. Na última reunião antes das gravações, os outros integrantes pediram ao autor que ela fizesse parte deste disco. Por se tratar de uma música que aborda o matrimônio dentro de valores cristãos que se perderam, como “até que a morte vos separe”, cairia como uma luva no repertório. Afinal, um casamento deveria ser para toda a vida, uma escolha eterna.
Ele aceitou com uma condição: Que fosse mais um presente a ela e para todos os casais que a utilizarão em seus casamentos.
15) Quadro Novo (Rogerio Feltrin)
A música, de maneira simples, humana, tenta expressar o inexprimível: a sensação de paz e presença de Deus que invade a alma quando se está, sozinho, em adoração, numa pequena capela do Santíssimo. É dentro desse contexto que o “personagem” da canção se encontra. Só quem já viveu essa experiencia de estase espiritual vai se identificar com o “personagem”.
16) Distante do que Sou (Eduardo Faro)
Você é construído da história que viveu, dos valores das pessoas e cultura do lugar de onde veio. Mas as jornadas e os novos encontros da vida nos trazem novas experiências que a todo o momento estarão nos enriquecendo ou colocando à prova tudo aquilo que somos e acreditamos. Haverá momentos onde será necessário dar um tempo respirar, voltar para casa e restabelecer as ideias, valores e a nossa Fé.
17) Última Lágrima (Eduardo Faro)
Se você não passou por um momento em sua vida, onde tudo pareceu estar desabando aos seus pés e todas as suas certezas se fragilizaram, com certeza um dia vai passar. Então cante essa oração e se deixe inspirar. Pois temos mil razões sinceras para não se entregar até a última lágrima.
Nossa dica de hoje é o mais novo
CD da banda católica Rosa de Saron “O Agora e o Eterno” que traz nada mais e
nada menos do que 17 faixas inéditas numa variedade musical e lírica nunca
vista em outro CD da banda.
1. Autor desconhecido
2. Cassino boulevard
3. O meio e o fim
4. Jamais será tarde demais
5. Máquina do tempo
6. Ninguém mais
7. Vendetta! Vendetta!
8. Vinte e seis
9. Metade de mim
10. Acenda a luz
11. As horas
12. Versos
13. Rubra alma
14. Até o fim
15. Quadro novo
16. Distante do que sou
17. Última lágrima
A letra da música de trabalho,
“Cassino Boulevard”, faz uma comparação da vida com um cassino e mostra que
quem deve usar as nossas fichas (que são as nossas escolhas, as nossas
‘apostas’) somos nós próprios - não há quem possa fazer isso por nós. O título
do CD induz o ouvinte a refletir sobre a importância de se distinguir o valor
das coisas na vida da gente, sobre o que é passageiro, imediato e o que é
duradouro e eterno.
Seja para ser catequista, constituir uma família, ser sacerdote ou religioso, todos nós temos uma vocação e o mês de agosto é dedicado à reflexão sobre esses chamados de Deus. Inicialmente, temos a vocação fundamental e a vocação especifica, sendo a vocação fundamental o começo de tudo, o chamado que todos nós recebemos: Ser Cristão, de ser Igreja.
A vocação Especifica (como o próprio nome já diz) é aquele chamado de Cristo feito a cada pessoa em particular,
a maneira própria de como cada pessoa realiza a sua vocação fundamental, como leigo, sacerdote ou religioso.
Antes o Mês Vocacional era tido como celebração a partir das seguintes referências: o 1º Domingo: “Dia do Padre”; o 2º Domingo: “Dia dos Pais”; o 3º Domingo: “Dia das Religiosas”; e o 4º Domingo: “Dia dos Catequistas”. Com a indicação da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, reelabora-se esta distribuição nos domingos, ampliando a dimensão eclesiológica da vocação. Ficou assim estabelecido:
1º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Ordenados ;
2º Domingo celebramos a Vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família);
3º Domingo celebramos a Vocação da Vida Consagrada;
4º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).
(comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida consagrada)
Como cristãos, devemos sempre nos questionar sobre nossa vocação e vida cristã. Sem dúvida, o mundo
precisa de doutores e de teólogos, mas precisa acima de tudo de pessoas que vivam
sua fé. Neste mês em que à Igreja nos convida a refletir sobre nossa vocação, somos
convidados a pensar sobre que valor damos a nossa vida e a vida de todos. Sem
dúvida, faz muito sentido refletir sobre como cada um vive em família, na
comunidade, na Igreja e em sua missão específica no mundo.
O esperado DVD Bote Fé gravado no estado do Rio grande do Norte no Bote Fé Natal, na praia do Forte, em fevereiro deste ano, terá seu pré-lançamento na Expocatólica 2012 que será realizada no Pavilhão azul do ExpoCenter norte, em São Paulo. O evento tem como objetivo promover a evangelização por meio de produtos brasileiros.
Em 2013, a ExpoCatólica completará 10 anos e será realizada em junho, junto com o JMJ
A data do lançamento oficial será divulgada em breve.
A
resposta para essa pergunta não está colocada de maneira clara na bíblia.
Contudo, acreditamos na virgindade perpetua de Maria pela tradição, na qual a
Igreja Católica se fundamenta. Pela analise dos evangelhos podemos comprovar
que Maria não teve outros filhos, vejamos alguns textos:
A
prova de que Maria concebeu Jesus virgem está em Lc 1,34: “Maria perguntou ao anjo: ‘como se fará isso, pois não conheço homem?’
” Isso significa que Maria não tivera relacionamentos com um homem antes da
Anunciação e que, portanto, era virgem.
Não
há nenhuma passagem bíblica na qual alguém, além de Jesus, Seja chamado de
“filho de Maria” e nem Maria chamada “mãe de alguém” que não seja Jesus. Os
‘irmãos’ de Jesus não são nunca colocados em relação com Maria e José; só Jesus
é filho de Maria e filho de José.
Muitos
utilizam passagens como Mc 3, 32 : “Tua
mãe e teus irmãos estão aí fora e te
procuram” ou Mc 6, 3: “Não é ele o
carpinteiro, o filho de Maria, o irmão
de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? para “provar” que Maria
teve outros filhos, mas A expressão "irmãos" foi concebida no mundo judeu, onde a língua falada era o aramaico. Em
aramaico (e também em hebraico), a palavra "irmãos" (se escreve
"ah"), indica não somente os filhos dos mesmos pais, mas também, os
primos ou até parentes mais remotos. Mas o novo testamento foi Escrito em
Grego, linguagem na qual há expressões diferentes para “irmão” (Adelphos) e
“primo” (Anepsios). grego do novo testamento é uma língua influenciada pelo
pensamento semítico dos seus autores .Ocorre que os escritores sagrados
quiseram preservar o sabor semítico da palavra aramaica "ah" ("irmão" para
qualquer grau de parentesco próximo) ao fazer a tradução para o grego. além de que a expressão
semita "irmãos do Senhor" já era muito usual entre os cristãos.
Aos
12 Anos, não há Indícios de Irmãos na Festa da Páscoa, pois quando Jesus foi a
festa da Páscoa em Jerusalém, com a idade de 12 anos (Lc 2,41-51), não se
menciona a existência de outros filhos, embora toda a família tivesse
peregrinado junto durante uns 15 dias. Maria e José não poderiam ter deixado em
casa, por tanto tempo, filhos tão pequenos.
Outra
prova é que Jesus Entregou Maria ao Discípulo João. Era costume judeu que os
filhos cuidassem da mãe. Ao morrer o irmão mais velho, caberia aos demais
filhos o cuidado da mãe. Porém, Jesus pede que o discípulo João, membro de
outra família, cuidasse de sua mãe (Jo 19,26-27). Não haveria necessidade de
tal preocupação e tal atitude seria inadmissível se Jesus tivesse outros
irmãos.
Outra
das objeções à virgindade de Maria é a passagem Lc 2,7: "Maria deu à luz o
seu filho primogênito". Alguns protestantes dizem que Se Jesus era o
Primogênito, então foi o Primeiro de outros Filhos. (Ex 12,29; 34,19) Porém,
Literalmente, "primogênito" é o primeiro filho, independente de haver
ou não um segundo filho. "primogênito" vem a ser apenas o filho antes
do qual não houve outro, não necessariamente aquele após o qual houve outros.
Em
algumas traduções da bíblia, a passagem Mateus 1,25 traz: “e não a conheceu até que
deu a luz” literalmente poderia-se traduzir como “e, sem que ele a tivesse
conhecido, ela deu a luz a um filho”. A conjunção grega heos “até que” indica o
que ocorreu até este momento, ou seja, até a concepção virginal de Jesus, não
indicando nada sobre a situação posterior. Encontramos a mesma conjunção em Jn
9,18, quando é afirmado que os fariseus não acreditaram no milagre da cura do
cego de nascença até que chamaram seus pais. E prossegue dizendo que os
fariseus continuaram não crendo depois disso.
No dia de hoje celebramos a solenidade das duas grandes colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo pois foram os principais lideres da Igreja primitiva.Pedro e Paulo representam duas vertentes da vocação apostólica, diferentes, mas complementares e necessárias para a fundação Igreja Católica.
Pedro, ao ser chamado por Jesus, largou tudo e O seguiu, Esteve presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor. Em principio era fraco na fé, chegando a negar Jesus três vezes durante o processo de resultou em Sua crucificação, mas o próprio Jesus confirmou a fé de Pedro após a Sua ressurreição, foi São Pedro a quem Jesus confiou o seu rebanho, tornando-se lider da comunidade cristã primitiva.
Paulo, antes de sua conversão, era perseguidor dos cristãos, sendo até responsável pela morte de muitos. Mas quando estava a caminho de Damasco, teve um encontro com Jesus Ressussitado, depois desse encontro, Paulo passou de perseguidor a anunciador da Palavra de Jesus, pregou o Evangelho de Jesus Cristo além dos limites da Palestina, colocando em prática aquilo que o Senhor ordenou:"Ide pelo mundo e anunciai o evangelho a toda a criatura".
Deus quis manifestar-se aos homens
integrado numa família humana. Ele quis nascer numa família, quis transformar a
família num presépio vivo. A sagrada família (Jesus, Maria e São José) sempre
foi e sempre será o grande exemplo para uma família cristã, pois Deus ocupa
sempre o primeiro lugar e tudo Lhe está subordinado.
Cada lar cristão tem na Sagrada
Família o seu exemplo mais cabal; nela, a família cristã pode descobrir o que
deve fazer e como deve comportar-se, para a santificação e a plenitude humana
de cada um dos seus membros.
Foi uma família do cotidiano, modelo
de unidade, amor e fidelidade. Se a família não estiver alicerçada no amor
cristão, será muito difícil a sua perseverança em harmonia e unidade de
corações. Quando esse amor existe, tudo se supera, tudo se aceita; mas, se
falta esse amor mútuo, tudo se faz sumamente pesado.
A Mãe de Jesus, em tudo fez a
vontade do Pai, desde a encarnação até a morte e ressurreição de Jesus. Soube
confiar no plano de Deus e, por isso, é chamada de co-Redentora, pois
contribuiu para que tudo se realizasse. Maria fez a vontade de Deus! José foi
um homem ajustado ao Plano de Deus.