O ser humano é
responsável por tudo aquilo que faz conscientemente e de livre vontade. Quando o ser humano não se preocupa
suficientemente com a procura do bem e
pouco a pouco, pelo hábito do pecado, se torna quase obcecado, a pessoa é
responsável pelo mal que comete.
Mas se está fazendo algo mal sem saber que é
mal ou o erro não foi de responsabilidade da pessoa, o mal cometido não será
sua responsabilidade, mas nem por isso deixa de ser algo mal. Ninguém pode ser
totalmente julgado por algo que fez sob pressão, medo, desconhecimento... É
preciso ainda assim, trabalhar para corrigir o mal e resistir as próximas
tentações. Não saber que é
mal pode até tirar a responsabilidade de quem cometeu o mal, mas supõe-se que
ninguém ignora os princípios básicos do que é certo ou errado. Por exemplo, é
de ciência de todos, que matar um ser humano é errado, é mal, é pecado mortal.
Não tem como alguém matar outra pessoa e querer se livrar da responsabilidade
dizendo “ah, eu não sabia que matar era errado”.
Existem algumas
diretrizes que podemos seguir:
-Aquilo que faço deve ser bom; não basta uma boa
intenção. Por exemplo, roubar bancos é sempre mau, mesmo que seja para ajudar
as pessoas pobres
- Mesmo que aquilo que eu faço seja realmente bom, a
má intenção com que faço torna má toda a ação
- As circunstancias que aconteceram a ação, pode diminuir oi isentar a pessoa que
o fez, mesmo não mudando o caráter bom ou mau da ação.
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