Oração ao Espirito Santo

Respirai em mim, ó Espírito Santo, Para que seja santo o meu pensar.

Santos de calça Jeans

"Precisamos de Santos sem véu ou batina. Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. (...) "

Maria passa na frente

Maria, na simplicidade de sua presença, nunca esteve ausente. Nos momentos em que a angústia atormentava as celebrações da vida, Ela soube reconhecer e interceder

Dica de CD: Em santidade - Ministerio adoração e vida

A faixa principal, que dá o nome ao CD "Em Santidade" leva o cristão a fazer uma avaliação de sua caminhada.

Ministério publico pede a retirada de símbolos religiosos de repartições públicas

Ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais Públicos Federais de São Paulo

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Fé, a nossa força



A fé é a força que alimenta o espírito. 
Se juntarmos a fé em Deus à sinceridade e pureza de nossa alma, removeremos todos os obstáculos para nosso progresso e felicidade.
Porém a fé só age com toda a sua força em nós quando estamos voltados à verdade e ao bem. 
Os conceitos da verdade e do bem são relativos ao entendimento de cada um, contudo a verdade é absoluta e o bem é o bem. 
Ambos independem de nosso relativismo, que ainda podem estar cheio de enganosas ilusões. 
Para destruí-las, a vida cria desafios para que a consciência descubra os valores eternos do espírito. 
Quando chegamos a esse ponto é que a fé e o bem possuem a força irresistível que transporta montanhas.





fonte

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Os catolicos e sua verdadeira relação com as imagens

Nós, católicos, muitas vezes somos acusados de idolatria,  pois segundo alguns irmãos protestantes, adoramos imagens. Acusação, esta, sem nenhum fundamento.

Idolatrar significa "amar excessivamente, adorar" (dicionário aurélio), ou seja, prestar a uma criatura o culto de adoração que devemos somente a Deus. Portanto quem não coloca Deus acima de tudo. O pensamento e ação católica sobre essas acusações podem ser facilmente percebidas ao ler o Catecismo da Igreja Católica (CIC):

2012. O primeiro mandamento condena o politeísmo. Exige do homem que não acredite em outros deuses além de Deus, que não venere outras divindades além da única. A Sagrada Escritura está constantemente a lembrar da rejeição dos <<;ídolos, ouro e prata, obra das mãos do homem, que >>; têm boca e não falam, têm olhos e não veem...<> (Sl 115,4-5.8). Deus, pelo contrário, é o (Js 3,10), que faz viver e intervém na história.

É nesse contexto que o Catecismo fala da relação dos católicos com as imagens. Assim ele diz:

IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida...»

2129. Esta imposição divina comportava a interdição de qualquer representação de Deus feita pela mão do homem. O Deuteronómio explica: «Tomai muito cuidado convosco, pois não vistes imagem alguma no dia em que o Senhor vos falou no Horeb do meio do fogo. Portanto, não vos deixeis corromper, fabricando para vós imagem esculpida» do quer que seja (Dt 4,15-16). Quem Se revelou a Israel foi o Deus absolutamente transcendente. «Ele é tudo», mas, ao mesmo tempo, «está acima de todas as suas obras» (Sir 43, 27-28). Ele é «a própria fonte de toda a beleza criada» (Sb 13, 3).

2130. No entanto, já no Antigo Testamento Deus ordenou ou permitiu a instituição de imagens, que conduziriam simbolicamente à salvação pelo Verbo encarnado: por exemplo, a serpente de bronze (61) a arca da Aliança e os querubins (62).

2131. Com base no mistério do Verbo encarnado, o sétimo Concílio ecuménico, de Niceia (ano de 787) justificou, contra os iconoclastas, o culto dos ícones: dos de Cristo, e também dos da Mãe de Deus, dos anjos e de todos os santos. Encarnando, o Filho de Deus inaugurou uma nova «economia» das imagens.

2132. O culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandamento, que proíbe os ídolos. Com efeito, «a honra prestada a uma imagem remonta (63) ao modelo original» e «quem venera uma imagem venera nela a pessoa representada» (64). A honra prestada às santas imagens é uma «veneração respeitosa», e não uma adoração, que só a Deus se deve:
«O culto da religião não se dirige às imagens em si mesmas como realidades, mas olha-as sob o seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não se detém nela, mas orienta-se para a realidade de que ela é imagem» (65).


Quem, portanto, não coloca a Deus como valor supremo de sua vida, não apenas nega a adoração exclusivamente a Ele devida, como também prejudica a si próprio. Por isso Deus ordenou no primeiro mandamento de sua Lei: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão. Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20,2-3). Do mesmo modo o Senhor Jesus, quando repeliu o demônio que o tentava, repetiu o preceito: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás” (Mt 4,10).

Todavia, se devemos adorar somente a Deus, isso não significa que não devemos honrar seus santos e anjos. O mesmo Deus que ordenou que adorássemos só a Deus, também mandou honrar os pais (cf Ex 20,12), as autoridades públicas (cf. Rom 13) os nossos superiores e as pessoas mais idosas. Prestar honra a essas pessoas, simples criaturas, em nada prejudica a adoração devida exclusivamente ao Criador. Se devemos honrar os governantes deste mundo, quanto mais Seus anjos e santos? Foi por isso que Abraão prostrou-se diante dos três anjos que lhe apareceram em forma humana, para anunciar o nascimento de seu filho Isaac (cf. Gen 18,2).

A Igreja Católica e a Sagrada Escritura ensinam que desde o início até a morte a vida humana é cercada pela proteção e intercessão do anjo da guarda: “Eis que eu enviarei o meu anjo, que vá adiante de ti, e te guarde pelo caminho” (Ex 23,20). Pela invisível assistência dos anjos, somos preservados de perigos todos os dias, tanto da alma como do corpo. O Senhor Jesus advertiu que não se devia dar escândalo aos pequeninos, porque “seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de seu Pai, que está nos céus” (cf. Mt 18,10). Se os anjos contemplam a Deus sem cessar, por que não seriam merecedores de grande honra?

Também o culto aos santos, longe de diminuir a glória de Deus, lhe dá o maior incremento possível. Canta a Virgem Maria no Magníficat que “o Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1,49). Quando honramos retamente um santo, proclamamos as maravilhas que a graça de Deus operou na vida dele. Como se diz no Prefácio dos Santos, “na assembléia dos santos vós sois glorificado e, coroando seus méritos, exaltai vossos próprios dons”. A santidade que veneramos nos homens santos é dom do único Santo. Honrando os santos, glorificamos a Deus que os santificou.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Segue o teu caminho

Segue teu caminho, um caminho de paz e de crescimento.
Segue teu caminho para lembrar-te de ti, para lembrar-te das tuas características divinas e ensina o teu caminho para que tu mesmo não o esqueças.
Dá a abundância das cores que trazes dentro de ti, a alegria que vem do teu olhar, a calmaria que vem do teu coração...
Dá o teu conhecer, dá a tua dança, dá a tua força de vontade, ensinando assim aos teus irmãos a crescerem.
Não compartilhes da miséria, para que não te sintas pequeno.
Dá luz aos que só vislumbram escuridão, dá água aos que têm sede, dá calor humano aos que sentem frio, dá compreensão e esperança aos que acreditam estarem perdidos...
E desperta a alegria aos que estão tristes, para que sejas cada vez mais presente em tua plenitude, em tua luz, em tua sabedoria, em tua fé Naquele que está a guiar cada passo teu.